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Normas 

 FIXADORES ASTM A193

Aplicação em serviços de altas temperaturas ou serviços de alta pressão ou outras finalidades especiais.

GRAU:

B5, B6, B7, B7M, B16, B8, B8A, B8C, B8CA, B8M, B8MA, B8M2, B8M3, B8P e B8PA

MATÉRIAS PRIMAS UTILIZADAS:

AÇO LIGADO e AÇO INOXIDÁVEL

DIMENSÕES CONF:

Padrões ASME:5 B18.2.1 Parafusos e parafusos quadrados e sextavados

 Parafusos sextavados pesados métricos B18.2.3.3M

B18.3 Parafusos hexagonal e estriado

Parafusos de cabeça de soquete métrico B18.3.1M

FIXADORES
ASTM A320

Aplicação em serviços de baixas temperaturas

GRAUS:

L7, L7M, L70 L7A, L71 L7B, L72 L7C, L73 L43 L1 B8, B8A B8C, B8CA B8T, B8TA B8P, B8PA B8F, B8FA B8M, B8MA MATÉRIA PRIMAS UTILIZADAS: AÇO LIGADO e AÇO INOXIDÁVEL

DIMENSÕES CONF:

B18.2.1 Parafusos e parafusos quadrados e sextavados

B18.2.3.5M Parafusos sextavados métricos

B18.2.3.6M Parafusos sextavados pesados métricos

B18.3 Parafusos de soquete hexagonal e estriado

FIXADORES
A-490

Fixadores para uso em aplicações estruturais Mínimo de 150 Ksi de Resistência a tração.

GRAUS:

TIPO1, TIPO 2 e TIPO 3

MATÉRIA PRIMAS UTILIZADAS:

AÇO CARBONO E AÇO LIGADO

DIMENSÕES CONF: B18.2.6

 FIXADORES ASTM A325

Fixadores para uso em aplicações estruturais com resistência à tração mínima de 120/105 ksi

Graus:

TIPO 1, TIPO 2 e TIPO 3

MATÉRIA PRIMAS UTILIZADAS:

AÇO CARBONO E AÇO LIGADO

DIMENSÕES CONF:

B18.2.6

Classes de Resistência

1

Parafusos  Métricos
(ISO 898-01)

Classe 8.8:

Aço de médio carbono ex. (1038, 1045) ou de baixo carbono (1015, 1020) com aditivos de Boro, Manganês ou cromo. Sua resistência à tração é de no mínimo 80 Kgf mm² a dureza especificada para esta classe é contemplada na norma  (ISO 898-1) 22 / 32 Hrc até M16 e de 23 / 34 Hrc  quando maior que M16.   Obrigatoriamente terão que ser temperados e resfriados em meios líquidos e revenidos posteriormente a uma temperatura mínima de 425 ºC.

 

Classe 10.9

Aços ligado, ex. (5135, 4140) sua resistência à tração é no mínimo 100 Kgf  mm² a dureza especificada para esta classe de resistência está contemplada também na norma (ISO 898-1) sendo de 32 / 39 Hrc para todas as bitolas.

Obrigatoriamente terão que ser temperados e resfriados em meios líquidos e revenidos posteriormente a uma temperatura mínima de 425 ºC.

 

Conclusão

As classes de resistência contempladas na norma (ISO 898-1) vão de 3.6 até 12.9, quanto maior a classe de resistência maior a resistência à tração, ou seja o primeiro algarismo antes do ponto, ex. (3.6) o três” significa  em centésimo o limite de resistência à tração por mm² e  o  “seis” o limite de escoamento.

Para as classes de resistência de 3.6 até 5.8 pode ser empregado um material de baixo carbono (ferro), para as classe 8.8 e 9.8 emprega-se aços de médio carbono (1038 , 1045), já para as classes 10.9 e acima é obrigatório a presença de elementos de ligas (Cr, Mo, etc) em sua composição.

2

Parafusos  Polegadas (SAE J429)

GRAU 5

Para este grau de resistência  a norma SAE J429 determina que se grava 3 traços na cabeça do parafuso, a dureza especificada para este grau é de 25 / 34 HRC  para bitolas até 1” e maiores que 1” o especificado é de 19 / 30 HRC.
A resistência à tração para este Grau é de no mínimo 120000 psi (827 MPA) para bitolas até 1” e maiores é de 105000 psi (724 MPA).
O limite mínimo de escoamento é de 92000 psi (634 MPA) para bitolas até 1” e maiores é de 81000 psi (558 MPA.), emprega-se para este grau aços de médio carbono  Ex. (SAE1045 – SAE 1038), este grau de resistência é equivalente à classe 8.8 métrica.

 

GRAU 8

Para este grau de resistência a norma SAE J429 determina que se grava 6 traços na cabeça do parafuso, a dureza especificada para este grau é de 33 / 39 HRC para todas as bitolas.
A resistência à tração para este Grau é de no mínimo 150000 psi (1034 MPA) .
O limite de mínimo de escoamento é de no mínimo 130000 psi (896 MPA), emprega-se para este grau aços que possua pelo menos um elemento de liga em sua composição Ex. (SAE 4140 – SAE  5140), este grau de resistência é equivalente à classe de resistência 10.9 métrica.

Tratamentos 

Zinco eletrolítico
(Branco ou Amarelo)  
Um método de proteção à resistência a corrosão em peças metálicas. O zinco eletrolítico baseia-se no tratamento de superfície por imersão, ao contrário do zinco quente. O tratamento do zinco eletrolítico possui todo um procedimento de limpeza como decapagem, lavagem, neutralização, e passivação.
Galvanização a Fogo
Gera uma camada mais espessa de proteção, portanto, é mais indicada para peças que ficarão expostas a condições climáticas ou de temperatura mais extremas. Seu custo pode ser mais elevado e, por isso, ela torna-se mais compensatória em projetos maiores
Revestimento Organometálico  
Indicado para materiais e peças metálicas que necessitem de grande proteção, isenta de fragilização por Hidrogênio. É um revestimento superior aos convencionais, como zincagem eletrolítica, zincagem a fogo e outros.
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